- Li outro dia, em um jornal, que a classe média se rendeu à bolsa - me refiro à aplicação de seus recursos (poupança) em Bolsa de Valores, mais exatamente em ações.
- Perceberam que o risco compensa - ou melhor, espero, que arriscar pode compensar.
- Analisando a atitude (financeira) do grupo (classe média, grupo numeroso), poderia concluir que a "Bolsa" (de Valores) está na moda (assim como várias de suas "homônimas" criadas com o objetivo de, também, guardar valor* :
- as assinadas (de "grife"), as de tamanho G, as de tamanho GG, as matelassadas, as metalizadas...).
- * Este "valor" tem um conceito muito relativo: dinheiro, cartões de crédito/débito, a chave de casa, seu celular (mais precisamente, a agenda nele arquivada), seu I-pod (este incalculável), etc.
- (Voltando) Li hoje, num boletim dedicado ao setor de tecnologia da informação, que gestores de fundos de investimentos ("os caras" que decidem onde e quando aplicar o dinheiro dos cotistas, ou seja, dos investidores) vêm dando uma alocação cada vez maior às ações de empresas que privilegiam tecnologias menos poluentes (quanto mais ecologicamente correto, melhor).
- Fico feliz em ver que respeitar a vida está na moda (ainda que em tempos de terrorismo e guerras e corrupções*).
- VIVA o Greenpeace!
- VIVA o PETA!
- "Vivas" à vida, a Buda, à Madre Teresa de Calcutá, a São Francisco de Assis!
- "Hare Krishna"!
- Amém"
- PS: com relação à corrupção, não estou a fim de "falar" sobre esta característica nacional tão arraigada que, por aqui, já virou...moda?
- Me lembrei mesmo é de um filme (com o Nicholas Cage) chamado "Lord of Arms".
- Baseado em fatos reais.
