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SURFACE DESIGN by DBStudio

junho 30, 2007

Toy Art


  • Trata-se de esculturas, geralmente, confeccionadas em vinil.
  • Valor intrínseco: a obra (resultado da inspiração do artista, do criador).
  • Se a referência for o material, muitos diriam que é o preço é alto.
  • Se, por outro lado, a referência for a arte, torna-se justo.
  • As peças são conceituais.
  • O conceito é pensamento.
  • E o pensamento não tem preço!
  • (Bem como a PAZ, como me ensinou - e eu anotei no HD mental - uma filósofa sempre alerta que, de fato e de direito, conheço intimamente: Dra. Graziela Lidizzia (sorte minha tê-la como irmã).
  • O pensamento (e a paz) é (são) uma jóia.
  • Os "toy arts", recém chegados ao Brasil, capturam a atenção de admiradores (alguns tornam-se aficcionados) , ainda principalmente entre o público japonês, chinês e americano.
  • Os bonequinhos atraem a tribo vanguardista (que vai à frente, antes que o mundo "pegue" e considere...normal).
  • Embora tecnicamente inspirados em brinquedos (ou nos "comics"), não têm nada que remeta alguém à infância (teoricamente, ao menos).
  • Muitas personagens são viciadas.
  • Ninguém é Suzy, Barbie ou Ken.
  • Muito menos Mickey ou Minnie.
  • Bela Adormecida, então nem pensar (a não ser que o "sono" seja resultado de alguma "overdose").
  • Não há Cinderela ou Branca de Neve (se bem que ela mais os 7 anões poderiam ser uma inspiração...punk?!?).
  • A arte é pop e o público é descolado, antenado, fashionist, cult, plugado.
  • Hora agora, momento atual, atenção, alerta.
  • "Plug in"!
Foto: "Ted Hole black in blue", por Alessandro Novo e Denis Scorsato.