- Quando mais se precisa deles, eles falham - nos deixando loucos.
- Louco é pouco (sem querer rimar), de pés (poeticamente) e mãos (literalmente) atadas.
- Ou seria, com a rotina amarrada (nada como um pouco de poesia) ?
- A verdade é que, depois de muita cabeçada (financeira, afinal, um pouco de lógica - ainda que capitalista - é necessário), dei o braço (na verdade, o bolso) a torcer e adquiri uma nova máquina.
- A "antiga" tinha menos de 2 anos, mas como dizem que o dia não tem mais 24 horas, a coitadinha devia estar senil precocemente - antes "ela" do que eu!
- Tudo indica que, de agora em diante ("o futuro a Deus pertence"), retorno aos meus queridos posts.
- Sem a mesma freqüência (quando será que o trema irá, finalmente, desaparecer?), é verdade: estou estudando duro (aliás, com muito prazer); perdi a mão (mas, se 3 meses de inatividade não me fariam esquecer como me equilibrar sobre uma bicicleta, hão de trazer a "mão" de volta, certo?); e, estou me acostumando com o novo meio físico de comunicação (quanta diferença há entre um desk e um laptop; aliás, entre o XP e o Vista!).
- Quanto à moda: ela está uma grande democracia.
- Devido à crise americana (preocupação globalizada), as coleções se apresentaram "econômicas", sem grandes inovações.
- A tendência é democrática.
- Use o que gostar, desde que com estilo.
- O estilo? Seja você mesmo, mas esteja antenado.
- Estar antenado? Olhe, pense, se informe, olhe-se e seja justo.
- Critique-se, mas com dó e piedade.
- Ajude-se; ame-se; respeite-se.
- Só não vale se dependurar na grife pela grife.
- Como se "ela" pudesse fazer alguém ser o que não é.
- Não seja um "outdoor" ambulante, a não ser de si mesmo.
- Afinal, quem não quer ter "atitude"?
