- Nem só os diamantes são "eternos".
- As tatuagens, também.
- Quem gosta de tatuagem? Eu adoro.
- Ainda não fiz a primeira (acho que terei uma série, não sei por que).
- E o que me falta é coragem: tenho medo de, no 1º "arranhão", entrar num estado tão elevado de auto comiseração que me conduza à saída do estúdio, aos prantos, com um borrão e nada mais.
- As opiniões de quem já as tem divergem: umas dizem que dói menos do que depilação; e outros que dói tanto que sentiram até febre no dia seguinte.
- Tentando me animar, repitindo para mim mesma que se doesse tanto tanta gente não tinha; e se doesse pouco ninguém reclamava.
- Então vou "fazendo a cabeça" enquanto peço aos santos: que eu esteja pouco sensível no dia "T".
Não tenho dúvida quanto à decoração que farei: é uma imagem que quero carregar também e para sempre na pele, dado que ela já está tatuada no meu coração ("forever").
- Há quem tatue nome de namorado. Mas aí, se o que era amor "descolore", só resta apelar para a despigmentação a laser (isso sim - opinião unânime - dói!).
- Mas há uma outra solução: riscar o nome do "ex" e escrever o nome do "da vez" embaixo, fazendo uma lista.
- Idéia minha? Não! Vi por aí e achei bem humoradíssimo. O cara curtia tanto a idéia que tatuava até nome de "ficante".
- Humor à parte, o dono da tattoo abaixo é Maxime Buechi, fotógrafo conhecido como Sang Bleu.
- Uma mandala na palma da mão: originalidade nota 10!
- Bacanésimo, Sangue Azul! Doeu muito?!?
Imagens:
